Fru Fru da Dailus x Lilás Luminoso da Avon

Bater o olho em um produto e pensar “eu já vi essa cor antes”. No mundo dos cosméticos isso não é difícil de acontecer, mas esse déjà vu não foi sobre um dupe que eu vi em algum blog por aí. Quando comprei o Fru Fru da Dailus eu sabia que a cor era, senão igual, no mínimo muito parecida com a de algum batom que eu tinha aqui em casa. Foi só fazer uma busca e – bingo! – achei o que eu estava procurando: o Lilás Luminoso da Avon.

Fru Fru da Dailus x Lilás Luminoso da Avon

A maior semelhança é ainda na embalagem. Visto assim as cores parecem ser idênticas, os batons são muito parecidos mesmo! Nos lábios é que se nota melhor a diferença, até porque a proposta deles distinta. O Fru Fru, da Dailus, é líquido e matte, a ideia dessa linha é oferecer bastante cor com um efeito bem sequinho. Já o Lilás Luminoso, da Avon, é um batom cremoso hidratante e levemente translúcido {quanto mais camadas passar, mais pigmentado fica nos lábios}.

+ Batom Roxoli Quem Disse, Berenice?
+ Batom roxo

Cores (quase) iguais, acabamentos diferentes

As cores são parecidas. Tirando o acabamento, o que diferencia uma da outra é que o Fru Fru é um pouco mais vibrante. Ambos tem o fundo azulado, um tom bem frio, que pode mudar de acordo com a cor natural dos lábios de quem usa. Dito isso, as fotos que vocês veem aqui ou em outros blogs podem até servir de referência para ter uma ideia, mas a cor que vocês veem na minha pele dificilmente será exatamente igual na de vocês.

Outra coisa em comum que esses batons tem é a dificuldade de fotografar. Por Deus! Passei um tempão tentando tirar fotos que realmente capturassem a cor, e, olha, não foi fácil {preciso da expertise de Tati Michels urgente!}. Tentei diretamente na luz natural, com luz natural mas sem iluminação direta, com flash, sem flash… incrível como a cor dele muda de acordo com a luz. Demorou mas consegui captar as cores {ou o tom mais aproximado da realidade}.

No post sobre os Top 3 batons viagem para Gramado eu falei que tinha outro da Dailus que tinha usado na viagem. Pois bem, foi justamente o Fru Fru! Eu não colocava muita fé nele, me achava com cara de morta-viva, e de uma hora pra outra me apaixonei. Usei justamente no dia da volta, e foi engraçado que no aeroporto de Porto Alegre um representante de revistas quis me parar para tentar me vender uma assinatura e me chamou de “moça do batom bonito”. Resta saber se ele achou bonito mesmo ou se falou isso para agradar. Acho que nunca saberei.