Minha intenção era apenas falar sobre a inspiração para a festinha de Toy Story, mas foi impossível me controlar e não falar sobre a indústria das festas infantis e a ostentação. “E o que você tem a ver com isso?”, alguém pode estar pensando aí, “É a lei da oferta e da procura. Se tem quem pague, tem gente oferecendo”. Certo.
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A indústria das festas infantis
A questão não é sobre quem tem dinheiro e pode pagar por uma festa mais suntuosa {apesar de eu, particularmente, não concordar com tanta ostentação. Mas isso é só minha opinião}, a questão central é sobre a disparidade de preços para produtos e serviços semelhantes.
Em vez de escrever, dessa vez resolvi conversar através de vídeo.
As imagens que ilustram o post são da festa de Rafaella Justus de 2014.
Há tempos faço sérias críticas quanto a essas festas gigas, mas existe muita coisa psicológica por trás (pais que querem suprir o afeto pela distância, pais que tiveram infância difícil e querem dar o melhor aos filhos ou competição com outros pais mesmo). Sei que eu não faria e opto pelo simples. Já ouvi “mas se eu tenho dinheiro, porque vou dizer não?” e eu sou o exemplo de pais que poderiam ter dado o melhor e escolheram o simples, porque o simples agrada o aniversariante. Na verdade tem que fazer pensando no aniversariante e apenas nele. Agora mesmo organizando o chá de bebê me pergunto várias vezes: vai fazer diferença em que? E deixo de incluir uma frescura. Eu sou simples, não adianta querer oferecer uma festa pavão, porque quem me conhece sabe que apenas balões e um bolo me fazem feliz!
:)
bjs
Pri, porque criança não está preocupada com o tamanho da festa, ela quer é brincar. Na verdade qdo a criança é muito pequena, eu achp até que festas muito grandes assustam.