Os holandeses Haas e Hahn começaram a trabalhar juntos em 2005, quando subiram as favelas do Rio de Janeiro e de São Paulo para fazer um documentário sobre o hip hop para a MTV. Inspirados por esta visita, começaram a jornada artística nas favelas do Rio pintando enormes murais com a ajuda da comunidade local.
Junto à ideia de levar a arte para a comunidade, a expectativa da dupla holandesa era de ajudar os jovens a não seguir pelo caminho da violência e do tráfico de drogas. Em vez desse cenário conturbado que faz parte da realidade de muitos moradores de favelas no Brasil, Haas e Hahn conseguiram desviá-los para o caminho da criatividade, celebrando a arte com muitas imagens em referência à própria comunidade, e, acima de tudo, muitas cores.
Crédito das imagens: Haas&Hahn for favelapainting.com
Oi Ana Lu, amo tudo, tudo, tudo que for relacionado a urbanização de assentamentos precários, favelas e afins.
Infelizmente não trabalho mais com isto, mas não deixo de sonhar e admirar.
E que fique de bonus aqui pra quem vir ler sobre o assunto, a Rocinha é uma das favelas pioneiras no quesito regularização fundiária (regularização do parcelamento do solo).
Beijos e feliz 2012.
Carlinha, que informação maravilhosa você está nos dando. Meu conhecimento aprofundado no assunto é zero, mas pelo pouco que entendo, acho que essa regularização é um grande passo nas favelas por ser uma área que se expande com rapidez e como ‘terra de ninguém’.
A arte sempre modifica tudo que esta em volta!
Super bacana.
Beijinhos
Nai Melo
Nai, eu concordo. Acho que isso influencia, inclusive, na atitude das pessoas. Bjoss
Não sei o que é pior…Os traficantes e grafiteiros ou essa corja de benfeitores que invadiram as favelas e pintaram tudo com esse visual esquisofrênico…Que mau gosto ! Coisa de pseudoartista decadente de subúrbio…
Você é um babaca!!!
Ombs, acho uma comparação infeliz colocar o tráfico e a arte no mesmo patamar. Independente do seu gosto pessoal em relação ao trabalho criativo em si, o que deve ser considerado é o trabalho social que é feito por trás.
Muito legal isso! A favela fica com outra cara! Adorei! Ana, quero te convidar para participar de um sorteio que estou fazendo no blog só para o pessoal de Recife. O prêmio é uma bolsa da Ana Lu, uma marca que faz acessórios artesanais muito lindos e estará na FenaHall. O sorteio será realizado no dia 6 agora. Conto com você! :) bjo!
Eita, Carol, só vi agora. =/ Mas eu conheço essa marca, até tenho um colar de lá. :) Bjossss
Ano passado eu, Luziane e outras meninas, participamos do curso de painel de inspirações 2012, uma das propostas era valorizar o que temos e enfeitar nossas casas, ruas, etc, no material havia uma foto dessa favela. Os moradores ficaram tão emocionados ao ver o lugar que eles moram sendo admirado; adolescentes que estariam no tráfico agora fazem oficinas de arte, música e cursos profissionalizantes, tudo isso motivado pelo trabalho deles. Achei tão digna essa iniciativa além de amar street art.
Ficou lindo o post.
=****
Ro, que massa esse curso q vcs fizeram! E para eles verem o trabalho sendo valorizado e apreciado é um mega incentivo, é de emocionar mesmo. Bjosss
Eu acho que pelo menos a favela não fica com uma aparência tão degradante, deixa o ambiente mais leve. Essas pessoas já são tão sofridas…
Lime, penso igual. Qualquer coisa que possa deixar o ambiente mais alegre já ajuda.
Que projeto especial, para mim que sou arquiteta, quase um sonho…
imagino a felicidade que trouxe a comunidade….
post mega massa!!adorei
bjss
E imagina como a comunidade se sentiu especial ao fazer parte de um projeto com tamanha repercussão. Muito linda essa iniciativa!
Impressionante, que trabalho legal e como mudar o visual de um lugar de forma agradável de se ver. Show!
Parabéns pelo post Ana!
Junior, dá outra vida à favela, né? É como a Patrícia comentou mais acima, eles já tem uma vida tão sofrida, que um pouco de cor no ambiente deles já traz um pouco de alegria.